Porquê?

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Porque desde cedo me interessei pelas pessoas, tanto na sua singularidade como no modo mais comunitário. 

As pessoas sempre me suscitaram curiosidade... as suas diferenças, as semelhanças, as emoções que sentem/vivem, e o facto disso muitas vezes estar desajustado. Mais ou menos como um quadro que está preso na parede, mas o prego está fora do sítio e precisa de ser oleado, posicionado melhor e muitas das vezes até mudar o prego... é mais ou menos isto, que também se passa no cérebro.

E é precisamente o cérebro, o orgão mais importante do nosso sistema nervoso que controla todo o corpo. Por isso,  todas as acções por nós tomadas, quer voluntária ou involuntariamente, partem dele. 

Assim sendo e em conjunto com o coração, são a eles que me tenho dedicado grande parte da minha vida.

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Um dos meus pontos de partida é sempre o outro, a procura em ajudar o paciente a reorganizar-se, reencontrar-se e a ter relações mais saudáveis e prazerosas. Sempre com o foco no que é realmente importante no trabalho que abraço: equacionar e ajudar a resolver os problemas dos pacientes.